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quinta-feira, 10 de março de 2016

Cidade

Vereadores de Curitiba aprovam projeto que permite a companhia de doulas em salas de parto

Gestantes e doulas organizaram uma manifestação na Câmara Municipal de Curitiba em defesa do projeto.

Por Luannah Leite

Divulgação: parana-online

Nessa quarta-feira (9) os vereadores de Curitiba aprovaram o projeto de lei que permite a presença de doulas antes, durante e após o parto de gestantes. Mães, doulas e apoiadores do projeto se reuniram na Câmara Municipal na manhã dos dias 8 e 9 deste mês para defender e pressionar os vereadores a aprovarem a lei.

O projeto foi uma proposta do vereador Edmar Colpani (PSB). O objetivo é garantir assistência psicológica e emocional para gestantes durante o processo de parto. Além de prevenir a violência obstétrica, caracterizada pelo desrespeito, assédio moral ou físico e negligência no momento do parto.

“Muitas gestantes estão insatisfeitas com os atendimentos que acontecem hoje nos hospitais da cidade. A presença da doula, que tem um vínculo forte com a futura mamãe durante toda a gravidez, pode evitar que esse tipo de situação ocorra com as nossas mulheres”, disse Drielle Fernanda Greguer, uma das organizadoras da manifestação e que está na 23ª semana da gravidez.

Durante seu discurso em defesa da aprovação do projeto das doulas, o vereador deixou claro que “doula não faz parto, faz parte”.

“A figura da doula surge justamente para preencher a ausência de apoio psicossocial durante o parto, suprindo a demanda de emoção e afeto neste momento de intensa importância e vulnerabilidade”, declara o vereador em entrevista para Banda B.

Ainda em discurso, Colpani entregou ao presidente da Câmara Municipal, Ailton Araújo, um abaixo assinado com mais de mil assinaturas em apoio as doulas. A lei entra em vigor 90 dias após publicação em Diário Oficial.


Chamada para Twitter: Projeto que permite a presença de doulas em salas de parto é aprovado


Chamada para Facebook: Vereadores de Curitiba aprovam nesta quarta-feira (9) projeto de lei que permite doulas em salas de parto

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Política

João Santana e Mônica Moura pedem revogação da prisão.

O advogado do casal afirma que não há motivos para João Santana e Mônica Moura permanecerem presos após admitirem em depoimento à Polícia Federal que receberam recursos lícitos em contas não declaradas no exterior.

Em defesa do publicitário João Santana e sua esposa Mônica Moura, o advogado Fábio Tofic pediu hoje (25) a revogação da prisão do casal ao juiz federal Sérgio Moro. A prisão de João e Mônica foi decretada na 23ª fase da Operação Lava Jato e ambos estão presos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

Na petição, o advogado afirma que não há motivos para que o casal continue preso após admitirem em depoimento à Polícia Federal que receberam recursos lícitos em contas não declaradas no exterior e autorizaram o acesso às suas movimentações bancárias.


“São empresários de renome do marketing político brasileiro e internacional, e, se cometeram algum pecado, foi o de receber recursos lícitos, fruto de trabalho honesto, em conta não declarada no exterior, crime que, nem mesmo neste egrégio juízo, costuma sujeitar o réu ao cumprimento de prisão antecipada”, disse Fábio Tofic.

Depoimento à Polícia Federal

No depoimento prestado à PF, Santana declarou que não recebeu valores no exterior sobre serviços concedidos para companhas eleitorais no Brasil e que não tem relação com a empreiteira Odebrecht.

O publicitário disse que controla a conta da empresa offshore Shellbill, na Suíça, investigada pela Lava Jato. Segundo ele a conta foi aberta entre 1998 e 1999, por meio de um representante no Uruguai, para receber cerca de U$S 70 mil pelos serviços prestados na Argentina. Ainda afirmou que tinha interesse em legalizar a conta, mas que houve dúvidas em relação a qual país devesse fazê-lo.

Santana também confessou que a conta passou a receber mais recursos em 2011 e 2012, quando ele trabalhou em campanhas presidências no exterior. Segundo ele, a campanha na Angola teve custo de U$S 50 milhões, mas não se recorda dos valores das campanhas da República Dominicana e Venezuela, e não sabe esclarecer a origem dos valores que ingressam na conta bancária da Shellbill.

Os investigadores da operação suspeitam que João e Mônica receberam U$S 7,5 milhões em uma conta na Suíça que seria controlada pela Odebrecht.

Mônica admitiu ontem (24) que recebeu dinheiro não contabilizado nas campanhas eleitorais na Venezuela e do presidente da Angola, José Eduardo Santos. Porém, ela negou que tenha recebido recursos ilegais em campanhas do PT, PDT e PMDB.

A mulher do publicitário declarou aos delegados que parte dos recursos das campanhas presidenciais feitas pelo casal na Venezuela e em Angola não foram contabilizados. E Santana admitiu que a Odebrecht pegou aproximadamente R$ 3 milhões a R$ 4 milhões no exterior. Mônica afirmou que, em 2011, foi orientada a procurar o ex-funcionário da Odebrecht Fernando Migliaccio, que “colaboraria no custeio de parte da campanha da Venezuela”.

Os delegados questionaram Mônica sobre supostos pagamentos de recursos não contabilizados no Brasil, mas ela negou que o casal tenha recebido “caixa dois” por campanhas no país.

“Indagada se ela e João Santana receberam recursos não contabilizados dos clientes dos serviços eleitorais que prestaram no Brasil, disse que não, primeiramente, por motivos óbvios, quais sejam, as investigações e condenações no caso mensalão. Os partidos políticos não solicitaram à declarante que fossem feitos pagamentos à margem da contabilidade. Receberam muitos recursos das campanhas eleitorais no Brasil de maneira legal e registrada, de maneira que não houve motivo para pagamentos via “caixa dois”, diz trecho do depoimento.

Twitter: Advogado de João Santana e Mônica Moura pede revogação da prisão. (https://goo.gl/nSa0CD)
Facebook: João Santana e Mônica Moura admitem ter recebido recursos lícitos em contas não declaradas no exterior e pedem revogação da prisão.(https://goo.gl/nSa0CD)
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