Por Pedro Dutra
A paixão incontrolável pelo time do coração faz com que, muitas vezes, o futebol seja equiparado à religião, termo que significa uma manifestação coletiva cujo culto é vinculado a uma instituição, conhecida como igreja. Mas será que para todos o futebol e a religião se discutem?
O futebol para muita gente preenche as características religiosas: fé, entusiasmo, calor, exaltação, um campo de força e uma permanente aposta de que seu time vai triunfar. Quantas vezes já vimos torcedores fazendo o símbolo da cruz quando o jogo começa, se ajoelhando e rezando em uma disputa de pênaltis.
Para alguns a religião e o futebol estão tão ligados que vale até mesmo em época de quaresma (período em que os cristãos se dedicam à penitência em preparação para a Páscoa) se abster do futebol. Foi o caso da coordenadora de radiologia do hospital Evangélico e fanática pelo Coritiba, Daiane dos Santos, que decidiu fazer a abstinência de futebol na época de Quaresma. Segundo a torcedora, que já havia feito nos anos anteriores jejum de refrigerante e carne, o de futebol foi o mais difícil, até pelo fato de seus amigos sempre comentarem sobre futebol e de ficarem provocando ela ao perguntar se ela viu os gols da rodada passada, “Ninguém ajudava, pelo contrário, para me provocar ficavam perguntando se eu tinha visto os gols, os lances, eu quase surtava” conta a coxa-branca.
Outra parte difícil nesses 40 dias foi mudar a sua rotina. Sempre antes de sair da cama, Daiane via as atualizações das redes sociais e abria os aplicativos de esporte para acompanhar algumas novidades do dia, “Eu tenho um ritual de manhã, antes de sair da cama, vejo as atualizações das redes sociais e abro meus quatro aplicativos de esporte para ver as notícias do meu clube. Nessa Quaresma apaguei todos, trocava de canal quando falava de futebol, saia de perto ou mudava de assunto quando alguém estava comentando alguma coisa.”.
Questionada se iria realizar mais uma vez o jejum de futebol a torcedora não hesitou em falar “Se eu faria novamente? Jamais! Fico sem café que é bem difícil, mas jamais farei jejum de futebol!”.
A paixão incontrolável pelo time do coração faz com que, muitas vezes, o futebol seja equiparado à religião, termo que significa uma manifestação coletiva cujo culto é vinculado a uma instituição, conhecida como igreja. Mas será que para todos o futebol e a religião se discutem?
O futebol para muita gente preenche as características religiosas: fé, entusiasmo, calor, exaltação, um campo de força e uma permanente aposta de que seu time vai triunfar. Quantas vezes já vimos torcedores fazendo o símbolo da cruz quando o jogo começa, se ajoelhando e rezando em uma disputa de pênaltis.
Para alguns a religião e o futebol estão tão ligados que vale até mesmo em época de quaresma (período em que os cristãos se dedicam à penitência em preparação para a Páscoa) se abster do futebol. Foi o caso da coordenadora de radiologia do hospital Evangélico e fanática pelo Coritiba, Daiane dos Santos, que decidiu fazer a abstinência de futebol na época de Quaresma. Segundo a torcedora, que já havia feito nos anos anteriores jejum de refrigerante e carne, o de futebol foi o mais difícil, até pelo fato de seus amigos sempre comentarem sobre futebol e de ficarem provocando ela ao perguntar se ela viu os gols da rodada passada, “Ninguém ajudava, pelo contrário, para me provocar ficavam perguntando se eu tinha visto os gols, os lances, eu quase surtava” conta a coxa-branca.
Outra parte difícil nesses 40 dias foi mudar a sua rotina. Sempre antes de sair da cama, Daiane via as atualizações das redes sociais e abria os aplicativos de esporte para acompanhar algumas novidades do dia, “Eu tenho um ritual de manhã, antes de sair da cama, vejo as atualizações das redes sociais e abro meus quatro aplicativos de esporte para ver as notícias do meu clube. Nessa Quaresma apaguei todos, trocava de canal quando falava de futebol, saia de perto ou mudava de assunto quando alguém estava comentando alguma coisa.”.
Questionada se iria realizar mais uma vez o jejum de futebol a torcedora não hesitou em falar “Se eu faria novamente? Jamais! Fico sem café que é bem difícil, mas jamais farei jejum de futebol!”.
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